A Guarda Costeira dos EUA e a empresa OceanGate Expeditions, proprietária do Titan, confirmou o pior cenário: uma “implosão catastrófica” destruiu o submersível turístico e causou a morte instantânea dos cinco ocupantes.
No fundo do mar no Atlântico Norte, a cerca de 3800 metros de profundidade, permanecem em repouso os restos do Titanic. Nessa região, a pressão da água é cerca de 400 vezes maior do que na superfície do mar, chegando a quase 6000 psi (unidade de medida).
Diante de um colapso repentino, seja por um defeito no casco ou por qualquer outra causa, um submersível é rapidamente esmagado pela imensa pressão da água. A implosão ocorre numa questão de milissegundos, resultando na morte instantânea de todos os ocupantes da câmara pressurizada.
Num vídeo divulgado nas redes sociais é possível ver um exemplo de como é uma “implosão catastrófica”.
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